Para que Corot, como estudante de arte, pudesse deixar a Itália para estudar as pinturas dos grandes mestres da Renascença e as ruínas romanas, seus pais acordaram que ele só poderia ir depois de pintar um retrato de cada um deles. Durante toda a sua carreira ele pintou um grande número de retratos.

Sempre que ele pintava um retrato de algum familiar, ele criava um cópia; sendo uma para a família, e a outra para o retratado. Ele, também, frequentemente, fez realizou cópias da suas pinturas paisagistícas, prática essa que levou muitos dos seus trabalhos a serem forjados e copiados indevidamente, tanto no final de sua carreira, como após a sua morte.
Fonte:wikiart.org/pt
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Tête-à-Tête

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