Esta, minha carta para o mundo,
Que nunca escreveu para mim –
Simples novas que a Natureza
Contou com terna nobreza.

Sua mensagem, eu a confio
A mãos que nunca vou ver –
Por causa dela – gente minha –
Julgai-me com bem-querer

(Emily Dickinson – Tradução de Aíla de Oliveira Gomes)


Até mais!

Equipe Tête-à-Tête