Em meio a todas as figurações e representações surreais, o quadro de Salvador Dalí nos apresenta ao fundo uma paisagem. Este horizonte era a vista de sua casa em Barcelona. É a estrada do real, o que resta da realidade... Continue lendo →
A noção subjetiva do tempo é explorada por Dalí neste quadro. A própria figura do pintor aparece dormindo em baixo de um relógio derretido. O lugar do sonho, da vigília, é também um lugar onde a temporalidade assume outras realidades. O tempo... Continue lendo →
A árvore exibida na tela surge como uma estrutura de sustentação de um dos relógios escorridos. Esse elemento simboliza uma oliveira, árvore muito comum na Catalunha, terra natal de Salvador Dalí. O artista escolheu retratá-la como uma maneira de afirmar... Continue lendo →
A mosca que aparece pousada sobre um dos relógios é mais uma confirmação de que o artista trata a questão do tempo nessa obra. O inseto simboliza a passagem dos ciclos e nos lembra que “o tempo voa”, ainda que... Continue lendo →
O único relógio que não está deformado é o que está virado para baixo e tem formigas sobre ele. Salvador Dalí não gostava muito de formigas e esses insetos estão relacionados à putrefação nas suas obras. Isso mostra como o... Continue lendo →
Os relógios que se derretem representam um tempo que passa de forma diferente. Ao contrário dos relógios normais, que marcam com precisão a passagem dos segundos, estes relógios de Dalí possuem marcações distintas, pois os seus ponteiros estão derretidos e trazem... Continue lendo →
É difícil escolher apenas uma tela do pintor espanhol Salvador Dalí. Ficamos com a mais icônica delas, A persistência da memória, criada em 1931. A pintura a óleo é o símbolo do surrealismo e mede cerca de 24 cm × 33... Continue lendo →
