Publicada em 1935, O Escândalo do Padre Brown (The Scandal of Father Brown) é a quinta e última coletânea de contos protagonizada pelo célebre sacerdote-detetive criado por G. K. Chesterton. Encerrando uma das séries mais originais e encantadoras da literatura... Continue lendo →
Publicado em 1905, Hereges é um dos livros mais polêmicos e vigorosos de Gilbert Keith Chesterton (1874–1936). Conhecido por sua escrita afiada, humor paradoxal e capacidade de transformar argumentos filosóficos em imagens vívidas e acessíveis, Chesterton se propõe nesta obra... Continue lendo →
Publicado em 1914, A Sabedoria do Padre Brown é o segundo volume da famosa série de contos policiais escritos por Gilbert Keith Chesterton. Depois de conquistar leitores com A Inocência do Padre Brown (1911), o autor aprofunda o universo de... Continue lendo →
Publicado em 1908, Ortodoxia é uma das obras mais célebres de Gilbert Keith Chesterton, escritor, jornalista e polemista inglês, conhecido por sua prosa espirituosa, seu pensamento paradoxal e seu compromisso com a fé cristã. O livro é frequentemente considerado um... Continue lendo →
Publicado originalmente em 1909, A Esfera e a Cruz (The Ball and the Cross) é uma das obras mais provocativas e intelectualmente instigantes de Gilbert Keith Chesterton. Combinando sátira, humor, filosofia e uma boa dose de aventura, o autor constrói... Continue lendo →
O que há de errado com o mundo é uma obra profundamente provocativa e atemporal. A crítica de Chesterton à modernidade, ao progresso desenfreado, ao enfraquecimento da família e à perda dos valores religiosos continua relevante, mesmo mais de um século após sua publicação. Seu estilo irônico e espirituoso torna a leitura ao mesmo tempo agradável e instigante, desafiando o leitor a questionar as suposições da sociedade contemporânea.
O pensamento conservador de GK Chesterton sobre família e religião é uma defesa apaixonada dos valores tradicionais contra as correntes modernistas que ainda dominam grande parte do discurso contemporâneo. Para Chesterton, a preservação da família e da religião é essencial para a manutenção de uma sociedade moralmente saudável e espiritualmente rica. Em um mundo que muitas vezes valoriza o progresso material acima de tudo, suas palavras oferecem um lembrete crucial de que sem uma base moral sólida, o progresso pode se tornar uma arma perigosa.
“A emancipação moderna tem sido, na verdade, uma nova perseguição ao Homem Comum. Se emancipou alguém, emancipou antes o Homem Incomum” – (“The Common Man”, artigo a ser publicado em O Essencial de Chesterton) As críticas ao mundo moderno aparecem do... Continue lendo →
Por Dale Ahlquist Cada um dos romances de Chesterton é de alguma forma um tributo a Charles Dickens: emoção generalizada e variações extravagantes de problemas eternos. Como um pintor que toma emprestada uma pose ou técnica clássica da obra-prima de... Continue lendo →
Como bem refletiu Chesterton no Homem Eterno, de acordo com os verdadeiros registros disponíveis, a barbárie e a civilização não eram estágios sucessivos no progresso do mundo. Eram situações que existiam lado a lado, tal como ainda existem lado a... Continue lendo →
Por Cardeal A. Luciani Traduzido por Sândalo Cordeiro Em 1976, o então Patriarca de Veneza, Cardeal A. Luciani, futuro papa João Paulo I, publicou uma série de cartas “imaginárias”, de sua autoria, endereçadas a ilustres personagens históricos, fictícios e, até... Continue lendo →
Graças à vigilância de Antônio Olinto, na sua “Porta de Livraria” de O Globo, chego ainda a tempo para saudar o centenário de G. K. Chesterton, o incomparável escritor inglês que mais indelevelmente me marcou a alma nos dias em... Continue lendo →
Empleno Século XXI, um escritor do primeiro terço do Século XX vem ganhando popularidade. Com seus livros, felizmente, mais acessíveis, Gilbert Keith Chesterton e seu apostolado do senso comum vêm conquistando cada vez mais fãs. São muitos os níveis de... Continue lendo →
Por G. K. Chesterton - Tradução de Gabriele Greggersen - Capítulo 4 do livro Alarms and Discursions, título original The Telegraphy Poles, publicado em Londres, 1910. Certo dia, um amigo e eu estávamos passeando numa daquelas florestas típicas de toda... Continue lendo →
Gilbert Keith Chesterton (1874-1936), The Roots of the World, publicado no The Daily News (August 17, 1907) - Tradução de Agnon Fabiano. Era uma vez um garoto que vivia em um jardim no qual se permitia colher flores, porém era proibido arrancá-las... Continue lendo →
Nestes dias a opinião universal, ou quase universal, é que o pecado imperdoável é ser um tédio. Esse é um erro profundo. Se temos mesmo de usar uma fraseologia assim terrível, poderíamos antes dizer, seguros, que o pecado imperdoável é... Continue lendo →
Por G. K. Chesterton Tradução: Agnon Fabiano A maior utilidade dos grandes mestres da literatura não é a literária; está além de seu estilo grandioso e até mesmo de sua inspiração emocional. A maior utilidade da boa literatura reside em... Continue lendo →
Entregue-se mais a Deus que a si próprio.Partilhe a verdade. Não a feche consigo.Tenha o espírito largo e não mesquinho.Vá para o meio dos homens. Não fuja deles.Progrida. Não pare.Procure servir e não ser servido.Seja amável. Não fira.Proponha as ideias,... Continue lendo →
Tradução do artigo Chesterton Casts a Spell on Tolkien, escrito por Joseph Pearce. O grande G. K. Chesterton teve um impacto formidável em mim para que abraçasse a doutrina Cristã. Não seria, de fato, exagero algum dizer que ele foi a maior influência... Continue lendo →
Alguém que me pareceu ser um viajante, a julgar pelas aparências, aproximou-se de mim e indagou-me: “Qual é o caminho mais curto para se ir de um lugar ao mesmo lugar?” O sol ocultava-se atrás de sua cabeça, de modo... Continue lendo →
Edward Chesterton não era católico, mas sem ele não haveria a conversão de seu filho, Gilbert por Pedro Erik Carneiro Recentemente eu li sobre uma pesquisa feita pelo governo da Suíça, que mostra que o pai é o fator-chave para a... Continue lendo →
Chesterton, em um primeiro momento, pode ser visto como um escritor conservador de direita. Defendeu a família, elogiou a tradição e fez as melhores defesas da Igreja Católica. Quase ninguém entende suas ideias (e por isso estamos publicando um livro com... Continue lendo →
O mar, dum pálido verde élfico, ondeava numa tarde que já fora tocada pelo condão do anoitecer, enquanto uma jovem senhorita, com cabelos pretos e um vestido cor de cobre, drapeado mui artisticamente, passeava um tanto lânguida ao longo do... Continue lendo →
“Dead Dragons, Then a Now”, January 16, 1932. The Collected Works of G.K. Chesterton, Volume 21, Por Gilbert Keith ChestertonTradução de Raul Martins, tradutor do livro de Chesterton “Um esboço de Sanidade“ Vi, neste jornal — a cintilar com boas... Continue lendo →
Muita gente estranha que Chesterton em toda sua bagagem de crítico literário levasse tão a sério as histórias de detetive, para muitos o patinho feio da literatura. Mas o criador do Padre Brown as levava muito a sério, provavelmente mais que qualquer... Continue lendo →
Querida Tânia, Fiquei contente com a vinda de Carlo. Ele me disse que você esta se restabelecendo bem, mas gostaria de ter notícias mais precisas sobre suas condições de saúde. Agradeço-lhe por tudo o que me mandou. Os dois livros... Continue lendo →
Em 1904, bem antes de sua conversão ao catolicismo, G.K. Chesterton conheceu um homem que iria mudar sua vida e influenciar definitivamente seu legado literário: o Padre John O’Connor. Esse sacerdote iria, mais tarde, abrir seus olhos para a fé... Continue lendo →
Tradução: Mateus Leme Capítulo do livro Considerando todas as coisas, 2013, editora Ecclesiae. Hoje em dia acusam-nos de atacar a ciência por querermos que seja científica. Com certeza não cometemos nenhum desrespeito com nosso médico pelo fato de dizermos que é... Continue lendo →
Chesterton é uma montanha de sabedoria. E a obra do Padre Brown possui uma sabedoria toda peculiar. As aventuras do “padreco” mostram um protagonista aparentemente tolo e distraído, mas ao solucionar os crimes mais escabrosos, temos um verdadeiro estudo sobre a alma... Continue lendo →
Um comentário chestertoniano sobre São Francisco de Assis e Santo Tomás de Aquino. (Trecho do livro Santo Tomás de Aquino) “São Francisco era um homenzinho fisicamente frágil e ativo, magro como um barbante e vibrante como a corda de um arco, e,... Continue lendo →
Ou, melhor dizendo, o fogo é como a esposa. Trecho do capítulo “Feminismo ou erro em relação à mulher” do livro “O Que Há de Errado com o Mundo”. A tradição decidiu que somente metade da humanidade precisa ser monomaníaca.... Continue lendo →
Tradução disponível no site PermanênciaCapítulo The Antiquity of Civilisation disponível no livro The Everlasting Man,publicado como O Homem Eterno em português. Um viajante observa a aurora em uma terra para ele desconhecida. Espera vê-la clarear, levantando-se sobre as planícies desoladas e os cumes selvagens. Tal... Continue lendo →
Por Dale Ahlquist Tradução: Vinicius Oliveira Tradução do original What’s Wrong with the World [Lecture 16, disponível no site Chesterton.org O livro de Chesterton, “O que há de errado com o mundo”, foi supostamente escrito em 1910. Mas há boas evidências de que,... Continue lendo →
O gigante literário escreveu centenas de ensaios e artigos jornalísticos, crônicas, contos, romances, poesia, apologética religiosa de primeira, crítica social e literária, além de excelentes biografias. Não houve gênero literário que ele não tenha experimentado. Com tamanha obra literária, e... Continue lendo →
Por Dale Ahlquist Presidente da American Chesterton Society Traduzido por Rodrigo de A. Oliveira A América lidera o mundo em muitas coisas, incluindo em doença mental. Nossa confusa sociedade ajuda a confundir as pessoas. Somos confusos no que se refere... Continue lendo →
G.K. Chesterton: o mais clássico dos modernos e o mais moderno dos clássicos Por Henrique Elfes [1] [1] Publicado originalmente com o título de A volta de Don Quixote (com perfil de Sancho Pança): G.K. Chesterton em Dicta&Contradicta n. o5, IFE — Instituto de Formação e... Continue lendo →
Pe. Demétrio Gomes Como descreve G. K. Chesterton em sua Ortodoxia, o cristianismo é uma realidade paradoxal. Os paradoxos do cristianismo podemos encontrá-los não apenas na doutrina contida no Evangelho, mas também no próprio desenvolvimento histórico da Igreja. Pensemos, por exemplo,... Continue lendo →
Por Rosa Clara Elena Foi uma figura solitária e originalíssima das letras universais. A sua vastíssima obra transformou-se num autêntico front que compensaria não pouco uma arte e uma filosofia corroídas pelo mal, pelo erro e pela feiura. Chesterton passeou com sua capa... Continue lendo →
A estrada corria paralela ao rio através do vale; para além do vau, podia-se entrever, encosta acima, a esquecida via onde o arruinado portão que delimitava Westermaine Abbey recortava-se, negro, contra nuvens de uma palidez algo lúgubre, como se temperadas... Continue lendo →
“Tentei criar uma nova heresia; mas, quando já lhe aplicava os últimos remates, descobri que era apenas a ortodoxia.” G.K. Chesterton O Homem que era Quinta-feira, uma obra-prima de G. K. Chesterton, desenvolve-se ao redor de dois dos mais profundos... Continue lendo →
