Albert Camus, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura em 1957, escreveu A Peste como uma das obras mais emblemáticas do século XX. Publicado em 1947, o livro transcende a narrativa de um surto epidêmico para se tornar uma reflexão profunda sobre a condição humana, a solidariedade e a luta contra o absurdo. Neste romance, Camus demonstra sua habilidade magistral de unir filosofia e literatura, explorando questões existenciais que permanecem relevantes até hoje.
Divergente, de Veronica Roth, é o primeiro volume de uma trilogia distópica que conquistou milhões de leitores ao redor do mundo. Ambientado em uma Chicago futurista e fragmentada em facções baseadas em virtudes humanas, o livro publicado em 2011 explora temas como identidade, resistência, lealdade e o questionamento de sistemas autoritários.
Escrita por volta de 441 a.C., Antígona é uma das tragédias mais emblemáticas de Sófocles, explorando temas universais como a resistência, a lealdade à família e o questionamento da autoridade. A peça faz parte da trilogia tebana, mas pode ser lida de forma independente, pois aborda de maneira contundente os conflitos entre as leis divinas e humanas, assim como as consequências trágicas das escolhas pessoais.
O Conto da Aia ( The Handmaid's Tale ), publicado pela escritora canadense Margaret Atwood em 1985, é uma obra distópica que permanece atual e profundamente relevante. Situado na ficção República de Gilead, um regime totalitário teocrático, o romance explora temas como opressão de gênero, controle do corpo feminino, fanatismo religioso e resistência.
