Vem, serenidade!Vem cobrir a longafadiga dos homens,este antigo desejo de nunca ser feliza não ser pela dupla humidade das bocas. Vem, serenidade!faz com que os beijos cheguem à altura dos ombrose com que os ombros subam à altura dos lábios,faz... Continue lendo →
Deito fora as imagens,Sem ti para que me servemas imagens? Preciso habituar-mea substituir-tepelo vento,que está em toda a partee cuja direcçãoé igualmente passageirae verídica. Preciso habituar-me ao eco dos teus passosnuma casa deserta,ao trémulo vigor de todos os teus gestosinvisíveis,à... Continue lendo →
