O crescimento da população muçulmana no Ocidente é uma questão que deve ser tratada com cautela e vigilância. Não se trata de propagar discursos xenófobos ou de rejeitar imigrantes muçulmanos em massa, mas de considerar os riscos de que esse crescimento populacional possa representar para as sociedades democráticas ocidentais. As taxas de natalidade significativamente mais altas entre os muçulmanos, aos dos ocidentais, indicam que, em algumas décadas, a demografia de vários países pode mudar significativamente, o que, em si, não é um problema. No entanto, o verdadeiro desafio surge quando consideramos a influência das correntes mais radicais do Islã, que têm como objectivo importar a sharia e transformar as estruturas políticas e culturais ocidentais.