O direito dos palestinos de lutar por um estado próprio é incontestável, mas essa luta precisa ser separada das agendas de extremistas que, ao recorrerem à violência, apenas aumentam o sofrimento de um povo já duramente oprimido. Da mesma forma, Israel precisa considerar que sua segurança a longo prazo está ligada à criação de uma paz justa com os palestinos, baseada no reconhecimento mútuo e no respeito à dignidade humana.