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poetas gaúchos

DA FELICIDADE

Quantas vezes a gente, em busca da ventura,Procede tal e qual o avozinho infeliz:Em vão, por toda parte, os óculos procuraTendo-os na ponta do nariz! (Mário Quintana) Até mais! Equipe Tête-à-Tête

SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS, DE MÁRIO QUINTANA

A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são 6 horas: há tempo…Quando se vê, já é 6ª-feira…Quando se vê, passaram 60 anos!Agora, é tarde demais para ser reprovado…E se me dessem... Continue lendo →

POEMA DA GARE DE ASTAPOVO

O velho Leon Tolstoi fugiu de casa aos oitenta anosE foi morrer na gare de Astapovo!Com certeza sentou-se a um velho banco,Um desses velhos bancos lustrosos pelo usoQue existem em todas as estaçõezinhas pobres do mundoContra uma parede nua...Sentou-se ...e... Continue lendo →

A RUA DOS CATAVENTOS – MÁRIO QUINTANA

Da vez primeira em que me assassinaram,Perdi um jeito de sorrir que eu tinha.Depois, a cada vez que me mataram,Foram levando qualquer coisa minha. Hoje, dos meu cadáveres eu souO mais desnudo, o que não tem mais nada.Arde um toco... Continue lendo →

A INOCÊNCIA LÍRICA DE MÁRIO QUINTANA

Mario Quintana ficou conhecido por ser o poeta das coisas simples. Dentro dessa simplicidade, esteve sempre a elementaridade. Por vias irónicas e profundas, nunca deixou de se entretecer através de uma técnica primorosa e venturosa, alcançando feitos de vulto para a... Continue lendo →

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