O Mercador de Veneza é uma das peças mais complexas e ambíguas de William Shakespeare, escrita por volta de 1596–1598. À primeira vista, o enredo parece uma comédia romântica típica do dramaturgo: jovens apaixonados, disputas amorosas, disfarces e finais felizes.... Continue lendo →
Publicada em 1892, “A Sala nº 6” é uma das obras impactantes de Anton Tchékhov, unindo ficção, crítica filosófica e denúncia social em uma narrativa que questiona os limites entre sanidade e loucura. Longe de oferecer respostas fáceis, o autor... Continue lendo →
Entre as obras mais delicadas e profundas do dramaturgo russo Anton Tchekhov (1860–1904), As Três Irmãs ocupa um lugar especial. Escrita em 1901, a peça retrata a melancolia e o desencanto de uma geração que sonha com um futuro melhor,... Continue lendo →
Entre as obras mais encantadoras e poéticas de William Shakespeare, Sonho de uma Noite de Verão ocupa um lugar de destaque por sua leveza, humor e atmosfera mágica. Escrita entre 1595 e 1596, a peça combina elementos do real e... Continue lendo →
Entre as obras mais complexas e fascinantes de William Shakespeare, Antônio e Cleópatra se destaca por seu entrelaçamento de amor e política, paixão e poder, glória e ruína. Escrita provavelmente entre 1606 e 1607, a peça mergulha na relação intensa... Continue lendo →
A peça O Avarento (L’Avare), escrita por Molière e estreada em 1668 no Théâtre du Palais-Royal em Paris, é uma comédia de caráter que expõe as falhas humanas por meio da figura de Harpagon, um personagem cuja obsessão pelo dinheiro... Continue lendo →
No universo do teatro cômico, poucos nomes brilham com tanta força quanto o de Molière, pseudônimo de Jean-Baptiste Poquelin (1622–1673). Mestre da sátira social, da crítica moral e da caricatura de costumes, Molière construiu uma obra que atravessa os séculos... Continue lendo →
Publicado e encenado pela primeira vez em 1665, durante o reinado de Luís XIV, Dom Juan ou o Festim de Pedra é uma das obras mais polêmicas, ousadas e filosóficas do dramaturgo francês Molière. Inspirado em lendas populares espanholas e... Continue lendo →
"Bonitinha, mas Ordinária" é uma das peças mais emblemáticas do dramaturgo e escritor brasileiro Nelson Rodrigues. Escrito em 1953, o texto traz uma crítica feroz à hipocrisia da sociedade, abordando temas como moralidade, corrupção, desejo e miséria humana. Como é característico das obras do autor, o enredo apresenta personagens complexos e diálogos marcantes, explorando o submundo das paixões e das contradições humanas.
