Drummond de Andrade disse, certa vez que não era o maior poeta brasileiro vivo, existia ainda Manoel Wenceslau Leite de Barros, Manoel de Barros o poeta das “desimportâncias”. Manoel de Barros, esse homem que só queria “fazer brinquedos com as palavras”,... Continue lendo →
Uso a palavra para compor meus silêncios.Não gosto das palavrasfatigadas de informar.Dou mais respeitoàs que vivem de barriga no chãotipo água pedra sapo.Entendo bem o sotaque das águasDou respeito às coisas desimportantese aos seres desimportantes.Prezo insetos mais que aviões.Prezo a... Continue lendo →
