Publicado em 1953, Fahrenheit 451 é uma obra-prima distópica do escritor norte-americano Ray Bradbury. O título refere-se à temperatura em que o papel dos livros começa a queimar, simbolizando uma sociedade onde a leitura e o pensamento crítico são proibidos. Por meio de uma narrativa envolvente e reflexiva, Bradbury aborda questões como censura, alienação e o impacto da tecnologia na humanidade. O livro é um marco na literatura de ficção científica, permanecendo atual em suas mensagens e temas.
Publicado originalmente em 2016, O Poder , de Naomi Alderman, é uma obra de ficção científica que mistura distopia, suspense e crítica social. O livro explora uma inversão radical das estruturas de poder ao imaginar um mundo em que as mulheres adquirem a habilidade de emitir descargas elétricas através de seus corpos. Essa mudança aparentemente simples provoca um abalo sísmico nas relações de gênero, subvertendo posições sociais milenares.
