Roger Scruton criticava a arte moderna por seu abandono da beleza, da técnica e da dignidade humana. Ele defendia uma estética baseada em valores tradicionais, onde a arte cumprisse o papel de elevar o espírito e promover uma conexão com o que é verdadeiro e sublime. A visão conservadora de Scruton sobre a beleza era a de que ela não é um luxo ou um capricho, mas uma necessidade para a alma humana, algo que a arte moderna, em sua busca por novidade e provocação, muitas vezes negligencia.
