Albert Camus, laureado com o Prêmio Nobel de Literatura em 1957, publicou no mesmo ano O Exílio e o Reino, coletânea de seis contos que sintetizam sua visão de mundo marcada pelo absurdo, pela busca de sentido e pelo confronto... Continue lendo →
O existencialismo é uma das correntes filosóficas mais influentes do século XX. Nascido do desejo de compreender a condição humana, ele parte de uma constatação simples e perturbadora: o ser humano está lançado no mundo, cercado por incertezas, e precisa... Continue lendo →
Albert Camus, renomado filósofo, romancista e ensaísta francês, escreveu Reflexões sobre a Guilhotina em 1957 como um corajoso manifesto contra a pena de morte. Publicado originalmente como parte de uma coletânea sobre justiça e punição, o ensaio é um poderoso... Continue lendo →
O Primeiro Homem é um livro póstumo de Albert Camus, publicado em 1994, embora o autor tenha falecido em 1960. A obra foi escrita durante a década de 1950, mas estava incompleta no momento da sua morte, razão pela qual... Continue lendo →
Publicado em 1956, A Queda (La Chute), de Albert Camus, é uma obra densa e filosófica que nos mergulha em um profundo questionamento sobre culpa, moralidade e hipocrisia. Diferente de seus romances mais conhecidos, como O Estrangeiro e A Peste,... Continue lendo →
Publicado em 1951, O Homem Revoltado (L'Homme révolté) é uma das obras mais emblemáticas do escritor e filósofo francês Albert Camus. Neste ensaio filosófico, Camus investiga a ideia de revolta como um elemento essencial da condição humana, analisando suas implicações... Continue lendo →
Publicado em 1942, O Mito de Sísifo (Le Mythe de Sisyphe) é uma das obras filosóficas mais importantes de Albert Camus. O livro faz parte de seu pensamento sobre o absurdo e explora a relação entre a razão humana e... Continue lendo →
Albert Camus, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura em 1957, escreveu A Peste como uma das obras mais emblemáticas do século XX. Publicado em 1947, o livro transcende a narrativa de um surto epidêmico para se tornar uma reflexão profunda sobre a condição humana, a solidariedade e a luta contra o absurdo. Neste romance, Camus demonstra sua habilidade magistral de unir filosofia e literatura, explorando questões existenciais que permanecem relevantes até hoje.
Publicado em 1942, “O Estrangeiro” é uma das obras mais emblemáticas de Albert Camus e um marco do existencialismo e do absurdo na literatura. O romance explora temas profundos como a indiferença da existência, a alienação e a busca pelo sentido da vida, tudo isso através da história de Meursault, um homem aparentemente apático que se torna protagonista de eventos trágicos e significativos. Este livro foi um dos pilares que contribuíram para que Camus fosse laureado com o Prêmio Nobel de Literatura em 1957.
Franz Kafka foi um daqueles que viu mais longe. Não foi dos poucos mas foi um distinto. Tão distinto que até o seu nome virou adjetivo. Tudo aquilo que se liga ao absurdo, ao estapafúrdio, ao insólito, diz respeito ao... Continue lendo →
Albert Camus é o expoente máximo do absurdo em relação à existência humana. É ele que, em obras de referência na literatura ocidental, nomeadamente ficções, condensa uma análise profunda sobre o sentido da vida. Fá-lo nos seus 46 anos de... Continue lendo →
Carpe diem é uma expressão em latim que significa "aproveite o dia". Essa é a tradução literal, e não significa aproveitar um dia específico, mas tem o sentido de aproveitar ao máximo o agora, apreciar o presente. O termo foi escrito pelo poeta... Continue lendo →
