A tese de Olavo de Carvalho, que afirma que os mortos são "os mais excluídos entre todos os excluídos", nos convida a uma reflexão profunda sobre a sociedade contemporânea e sua relação com a morte. Em um mundo onde a velocidade e o materialismo dominam, a exclusão dos mortos representa uma perda de valores, de sabedoria e de conexão com o passado.
Becker sugere que a solução para o dilema humano é uma aceitação consciente e madura da mortalidade. Embora os sistemas simbólicos e religiosos sejam úteis para mitigar o medo da morte, eles não podem substituir a necessidade de confrontar diretamente essa realidade. Becker sugere que, ao aceitar a morte como parte essencial da condição humana, as pessoas podem viver de maneira mais autêntica e significativa.
